16 agosto 2017

Texto de Polyana Menezes

em 16 agosto 2017

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Oiii pessoal!!!

O post de hoje é um texto escrito pela autora Polyana Menezes (que logo logo terá livro físico! 😍) publicado em sua página no facebook "Meu Reflexo". Mas chega de enrolação e bora ler né!

Fonte: facebook

Esse medo. Medo de amar, de se entregar, de se machucar. Pra que?! Evitar coisas boas, ou não muito boas, privando-se de viver, com tantos outros medo, me perguntam o porquê justo esse medo, logo o amor, tão belo, tão nobre, que chega assim rasgando o peito, tomando conta de tudo, você diz que não, mais uma vez, não, não quer se apaixonar. Lembranças de amores rejeitados que é como fraturas expostas. Lembranças de quando se toma a iniciativa de romper essa barreira do amor, namoro. Dói, dói muito. Romper não é fácil, é traumático cercado de dúvidas. Romper é como se fosse desistir do outro, quebrando ambos, causando feridas, que logo irá cicatrizar e será preenchida por um novo amor. O amor próprio, esse medo de amar, vem da insegurança, você com esse medo acha que poderá amar alguém? Vai apenas se completar, Somos intensos demais para apenas nos completar, eu quero transbordar. Que nossos sorrisos se conectem, que nossa energia se encaixe, perfeitamente assim, como nossas mãos. Mas, porque temos medo das melhores coisas? Merecemos o melhor não acha, então vá em busca disso, sem medos. Medos rompem laços que poderiam ser formados e bem vividos, medos nos trazem angústia. Por isso prefira a paz, se não der certo, você ao menos tentou. A angústia aqui não terá vez. Aqui vai estar preenchido, ou melhor, vai estar transbordando de tudo aquilo que acredito que mereço.

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