Oiii pessoal!!!
A resenha de hoje é do livro “O Reino das Vozes Que Não se Calam” da autora Carolina Munhóz escrito em parceria com a atriz e cantora Sophia Abrahão, publicado pela Editora Rocco (Selo Fantástica) em 2014, contendo 285 páginas.
Sinopse: O coração começava a parar e ela perdia a consciência.
Conforme afundava de olhos abertos, via criaturas daquele santuário. Ninguém
entenderia sua decisão. Os pais e amigos ignoraram seus diversos apelos. Os
seres mágicos também fecharam os olhos e ouvidos para as vontades dela.
Queria viver no Reino. Estar em um lugar onde seria sempre
querida. Por isso tomara a decisão drástica. Precisava dormir eternamente.
Ansiava por sorrir para os sereianos e dizer que estava tudo bem, que tudo
daria certo.
Nos contos de fadas era assim...
No começo do
livro achei a história infantil, mas a personagem evolui muito rápido. Os
desafios que Sophie precisa enfrentar são pesados; depressão na adolescência, bullying, distúrbios alimentares e suicídio. De
maneira nenhuma a história se torna sombria ou pesada, mas não está nem perto
de ser meio bobinha como achei no início, é intensa.
A
história é como um conto de fadas moderno. Algumas coisinhas na trama não me agradaram, mas conforme
você for lendo, é impossível não torcer para que a protagonista mude seu estilo
de vida e passe a amar mais as pessoas ao seu redor.
Não virou favorito nem nada, mas se alguém que ler esse livro
estiver passando pelas mesmas coisas que a protagonista, com certeza irá se identificar e
ganhar uma lição de vida. Teve momentos
que até chorei (rsrs), mais é impossível não se sensibilizar com a historia da
Sophie. (ainda mais que eu já sofri bullying) Recomendo para quem gosta
de uma fantasia mais fofinha e de livros com histórias mais reais, porque esse
aqui possui os dois.
Citações preferidas:
"Sua vida está escura como esse tecido, embora você sempre brilhe no mar de lamentações de seus dias. Se não existisse luz em você, seria impossível localizá-la."
"Ninguém pode fazer outra pessoa feliz. Nós precisamos encontrar a nossa própria felicidade. Eu nunca achei que fosse digna de ser feliz. Esse sempre foi o grande problema."
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